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quinta-feira, junho 30, 2005
MSN Messenger
zé manel diz: então, não me respondes? n falem cmg sff diz: dxclpa n m apetece falar com ninguem hoje zé manel diz: foda-se então para que é que vens pó messenger?
quarta-feira, junho 29, 2005
Msn Messenger:
zé manel diz:então, q se passa?tou triste diz:n kero falar sobre issuhzé manel diz: foda-se então para q é q tens essa merda no nick?
segunda-feira, junho 27, 2005
Estoirar as pernas
E conseguir boas fotos.
Fs 50-50 grind by Guilherme.
domingo, junho 26, 2005
1 ano de vida anónima - retrospectiva
É divertido re-ler, já disse isto. Como faz hoje exactamente um ano desde a publicação do primeiro post, decidi re-ler todo o blogue desde esse mesmo primeiro post.
Antes de mais, deu para confirmar alguns dos
estudos sobre a minha memória. Gostei também de ver que não há nenhum texto com o qual agora discorde completamente. Isto, porém, não é sinal de coerência: há textos que se contradizem muito entre si, não faltam opiniões opostas. Quando digo que não discordo de nada do que escrevi durante um ano, significa também que continuo a ter todas as opiniões contrárias que escrevi. Tanto
adoro o mundo como o
detesto. Todos os dias.
Não discordando de nada, há ainda
certas coisas com que concordo ainda mais. Quase sempre coisas que ninguém ligou muito porque as pessoas serão sempre pessoas. De
outras coisas, estou consideravelmente mais convicto do que estava quando as escrevi. Mas cada vez mais. Afinal, há sempre coisas que existem acima da linha do tempo, onde os dias repousam.
Certos momentos parecem invadir-nos durante toda a vida.
Muito giro é também ver como, embora separados pelo tempo,
muitos textos se cruzam. Mais do que qualquer texto isolado, esses conjuntos, para os mais atentos, são
pistas de quem somos.
A 25 de Janeiro uma amiga minha fez anos e eu criei o blog
Silêncio. Estes dois eventos não se relacionam de outro modo para além da data comum.
Há vários posts favoritos. Alguns porque me fazem
rir, outros achei-os simplesmente...
originais. Outros foram
confissões coerentes e sinceras. Outros foram
ainda mais sinceros, e era capaz de os publicar repetidamente durante dias e dias... ou por no topo do blogue como cartão de visita.
É divertido re-ler. Tirando isso, não há qualquer importância no dia em que o blogue faz um ano. Não me arrepender de nada do que escrevi pode tanto ser bom como mau. Afinal, lamentarmos o passado é muitas vezes um sinal de evolução.
Mais uma vez, não sei como acabar um post. Portanto acaba assim.
sexta-feira, junho 24, 2005
Há mais coisas!
Pessoal!! Parem de comer na casa das sandes! Há mais coisas no mundo para além da Pans!! EXPERIMENTEM qualquer coisa diferente! O leque de restaurantes de centros comerciais e Outlets não é só Pans, Casa das Sopas, e McDonald's OK?
Skate session
Precisava de matar saudades disto.
Diogo, fs noseslide
quinta-feira, junho 23, 2005
You don't know the power of the dark side
Além de defender tiros de
blaster com as mãos, arrancar tubos metálicos gigantes da parede e arrancar mãos aos filhos, Vader lê as mentes dos
weak minded. Ou simplesmente faz duas dezenas ou mais de perguntas.
Cliquem na imagem para ver se ele adivinha aquilo em que pensam.
quarta-feira, junho 22, 2005
City life
Vizinhos de cima a mudar o chão, uma ambulância passa lá fora aos berros... odeio a cidade.
Queria estar aqui:
Terrim.
terça-feira, junho 21, 2005
SIC oferece formação de jovens
Jovens desocupados sem perspectivas de carreira seja onde for, podem agora optar por um curso alternativo que a SIC está a promover. Trata-se de um curso intensivo, as aulas são diárias, às 20 horas, e ao todo o curso soma oma quantidade de... uma hora, se apanharem a aula certa.
É verdade, agora não há desculpa para não trabalhar - com o telejornal, a SIC aposta neste curso de formação de futuros xungo-mitras, com especialização em comboios da CP.
Actualmente, não há propina nem médias de entrada. Igualmente, não requer qualquer escolaridade e abrange idades entre os 10 e os 25 anos. Não há matrícula nem nenhum tipo de inscrição, e o ensino tem por base o visionamento de videos explicativos que não deixam dúvidas em disciplinas mais complicadas do programa, como Geografia - quais os percursos mais vulneráveis? - e Cálculo onde se apura o
timing para agir no tempo perfeito entre o apito e o fecho das portas.
A colocação no mercado de trabalho é imediata e garantida e a modalidade Aprender Em Casa leva o conhecimento até ao conforto do n
osso home sweet home - nem sequer é preciso sair do sofá.
Gosto de ver a SIC assim empenhada em reduzir a taxa de desemprego do país. Gosto de os ver assim conscientes dos efeitos das coisas que passam.
segunda-feira, junho 20, 2005
Slam!
Gosto da palavra
slam. Especialmente com ponto de exclamação.
Slam! É uma palavra expressiva, adequada à imagem que sugere, penso eu. E soa bem.
Chris:
Hey dad, look. I put honey on my back, and now the ants are carrying me home!Peter:
Aw, that's nothing. He does the same thing at home, but with Velveeta and cockroaches. And if ya turn on the lights really fast, they'll slam him right into the fridge.
Tirado
daqui.
sábado, junho 18, 2005
ETs
Se extra-terrestres invadissem a Terra, após observarem atenta e longamente os nosso hábitos, não conseguiriam responder a certas perguntas, por mais inteligentes que fossem. Por exemplo, porque motivo há uma banda chamada
Papá Barata? E porque é que ainda passam as Marés Vivas na TV?
Perguntas destas, são mistérios também para a humanidade.
sexta-feira, junho 17, 2005
Por favor...
Protesto.
Eu e um pequeno grupo de pessoas estamos enviar um e-mail para a CP a perguntar para que servem as cameras de vigilância (para além de por os assaltantes no jornal da noite) e a exigir que assegurem a segurança do próprio serviço que oferecem. Tudo em tom educado, claro, mas sem deixar de ser uma crítica.
Quem se sentir bem a fazer o mesmo, bom, já sabe que não é o único. Sugiro
isto, com a opção "Segurança de pessoas e bens".
Sobre isso dos assaltos
Só para avisar que vou usar muito o termo "preto" e que só quem quer é que se ofende. Afinal, também defino os brancos com o termo "branco", e também os pretos definem os brancos assim. A palavra em si, não tem nenhuima carga insultuosa.
Amanhã ou perto de amanhã vai haver uma manifestação anti-criminalidade em Lisboa. Infelizmente, diz-se que maioria dos protestantes serão
skinheads, o que dará à manifestação uma conotação muito racista.
Acontece hoje que o racismo é uma atitude cada vez mais facilitada, e acho que é tanto culpa dos pretos como dos brancos. Não quero dizer que é uma regra, mas a verdade é que maior parte dos assaltantes são pretos. Falo por experiência própria, muita gente dirá o mesmo por experiência própria, e quem esteve atento ao telejornal quando noticiaram o "arrastão" na praia de carcavelos e ontem no comboio da linha de sintra, reparou que no primeiro caso eram todos pretos (embora as fotos não mostrassem os supostos 500) e nas filmagens do comboio da CP, o mesmo.
Já agora, não percebo porque é que a CP decidiu por cameras nos comboios. Agora, além de continuarem a assaltar como se o mundo fosse deles, os mitras aparecem no jornal da noite.
Mas o que quero dizer é que, se não querem ser mal vistos, os pretos deviam começar por dar uma boa imagem da própria raça. Porque há pretos bons, tanto como os brancos. Não há, que se saiba, nenhum gene que os leve a serem desordeiros desadaptados. Se não querem ser vítimas de atitudes racistas, não facilitem. Com tantas situações perigosas causadas por pretos, é estarem a pedir-nos para ser racistas.
Isto chateia-me, gostava que a manifestação fosse interpretada apenas como anti-xungaria e não fosse aproveitada para xenofobia. É preciso dar um tiro no joelho de cada um que invadir a liberdade do outro, seja preto ou branco, não me interessa. Tiro na rótula e pronto. Cansa andar pela cidade no estado alerta, a olhar em volta discretamente. Porque se decidir espancar um tipo que me assalte num caminho onde passo todos os dias, estou fodido no dia em que mais tarde me encontrar com ele e com o grupo no mesmo dia. Também não gosto de oferecer imediatamente o telemovel e a carteira (o que memso assim não me garante que me livre de porrada) portanto tento andar discreto, e isso cansa. O bem estar do homem depende da liberdade de se mover por onde quer, preocupar-se com o que se deve preocupar (ninguém se devia ter que preocupar com isto). E assim não dá.
Outra coisa a respeito de minorias é que são geralmente sensíveis demais. Tanto nós como eles podemos falar de brancos, mas quando se diz "preto", temos que olhar em volta para ver se ninguém se ofendeu. Se este blog fosse lido por muitas e variadas pessoas, algum preto se iria certamente ofender por o designar directamente por preto. Pior que isso, algum idiota anti-racismo ia achar ofensivo. Mesmo que fosse um idiota anti-racista branco.
Lá por terem sido escravos e alvo das coisas mais estúpidas, não significa que sejam irracionalmente e infundadamente hiper-sensíveis.
Ah outra coisa: eu e um pequeno (mesmo) grupo de pessoas vamos enviar um e-mail para a CP a perguntar para que servem as cameras de vigilância (para além de por os assaltantes no jornal da noite). Quem se sentir bem a fazer o mesmo, bom, já sabe que não é o único. Sugiro
isto, com a motivação "Segurança de pessoas e bens".
Mas acho melhor repetir isto noutro post porque há aqueles que decidem não ler quando o post é muito grande.
quinta-feira, junho 16, 2005
Estatística
"O João não está dispensado do exame", diz-me a professora de estatística.
Qual João? Eu? Então para que é que está a falar na terceira pessoa? É que se for outro, por mim tudo bem. Mas só lá estava eu e ela, não percebo a necessidade de se referir a mim como um terceiro.
Se eu fizesse um teste de
Spearman com as variáveis "Estou farto de escola" e "Chumbei a estatística", tenho a certeza que a significância daria inferior à margem de erro.
terça-feira, junho 14, 2005
Chego aqui e tenho 4 comentários no post que escrevi apenas hoje de manhã. Alguns textos chegam a nunca ter comentários, mas escrevi algo hoje de manhã que foi comentado 4 vezes até ao fim da tarde.
Para além disso, todos os dias a caminho de casa, passo por um belíssimo Datsun 120Y que um dia espero vir a ser o meu carro.
A vida é boa, por um momento.
Há sempre martelos.
Porque é que estão aqui a ler isto?
Antes de qualquer motivação que tenham, estão aqui a ler isto porque eu estou acordado e a escrever. Na realidade, estou acordado 2 horas antes da suposta hora de acordar porque os
cabrões dos meus vizinhos de cima estão em obras e estão neste momento a martelar o meu tecto.
Reparo que não interessa que raio de obra se faz. Quando estamos a dormir,
há sempre, sempre, sempre marteladas. Se estão a pregar quadros, há marteladas. Se estão a deitar abaixo uma parede, há marteladas. Mas se estão a pintar a sala, há marteladas. Se estiverem a por uma torneira nova, há marteladas. Não percebo, mas arranjam sempre maneira de encaixar a martelada no procedimento.
E nunca é martelada ritmada. Porque é que,
em toda uma vida, em todos os mínimos e imensuráveis momentos de uma vida, não há um único em que as marteladas têm um ritmo suportável!? Não há nenhum homem das obras em todo o mundo com um pouco de noção de ritmo?
E agora que acabaram as marteladas lá em cima, a minha mãe entra em casa com um canalizador que se pôs a trabalhar na cozinha. Ok, a canalização da cozinha está toda entupida, mas é preciso dar MARTELADAS? Onde, já agora? Nos canos? Não haverá uma maneira menos primitiva de obrar seja o que for em casa senão à pancada do martelo?
Há momentos em que acredito que o mundo me faz estas coisas de propósito.
segunda-feira, junho 13, 2005
Que paneleirice...
Que coisa meiga você é?Tão meigo que me dá vontade de cagar.
Nunca pensei em mim como uma estrela. Tendo que pensar num objecto que represente toda a minha "meiguisse", hum... vejamos: uma pedra. Sim, uma pedra é tão meiga quanto eu. Especialmente se for da calçada, cúbica e afiada, atirada com força por alguém e prestes a abrir a cabeça de um inocente terceiro.
O que significa estar a fazer este tipo de
quizzes às 3:12 da manhã, eu não sei. Mas não pode ser bom.
domingo, junho 12, 2005
Aquisições do dia
Homem-Aranha . Pulsar da Cidade
Marvel 1602 (muito bom)
A Realidade é Real? . Paul Watzlawic
Nós . Zamiatine
O Cosmos de Einstein . Michio Kaku
quinta-feira, junho 09, 2005
IRONIA
Vou almoçar no refeitório da escola. Uma mesa de 8 lugares, 4 dos quais ocupados à esquerda e 4 vazios à direita. Sento-me num dos dois lugares vazios do extremo direito da mesa e automaticamente as pessoas sentadas nos outros 4 lugares tratam de tirar as malas de cima da mesa, que tinham pousado nos dois lugares vazios entre nós. É um gesto amável, este. Querem que coma com o meu espaço, removem as malas delas. Altruístas, muito bonito. Digo que não é preciso, que estou sozinho e não vem ninguém ocupar aqueles lugares onde estão as malas. Mas elas ajeitam na mesma as malas para eu poder comer confortável.
Tão boas que são as pessoas. Tanta genuína bondade.
quarta-feira, junho 08, 2005
Auxiliares de memória
De nada me servem certas técnicas auxiliares de memória para não me esquecer de uma coisa X ou Y. Por o relógio no braço contrário, ou andar com um lenço no bolso. Se me esqueceria de X, porque motivo me lembraria que o relógio no braço esquerdo (eu uso o meu no direito) quer dizer X? Pensaria simplesmente que remetia para qualquer coisa da qual já não me lembro. Técnicas auxiliares de memória não são para pessoas esquecidas.
terça-feira, junho 07, 2005
Qualidade transcende o gosto
Estou na escola. Há cerca de 23 horas atrás estava no bar lá de cima e enquanto pedi qualquer coisa ao balcão, duas raparigas comentavama a insuportabilidade de Billy Corgan (nomeadamente da voz, suponho, porque não imagino que algum dia tenham vivido com ele). Bom até aqui tudo bem, há pessoas e pessoas, ouvidos e ouvidos, cada tímpano é sensível a diferentes timbres, diferentes comprimentos de onda, diferentes vibrações do ar. Que elas não suportem a vibração que as cordas vocais de Billy Corgan produzem, até sou capaz (com algum esforço) de perceber.
Depois dizem que não são capazes de entender como é que há quem o considere um génio da música. Bom eu só ouvi 3 ou 4 músicas dos Smashing Pumpkins. Dos Zwan, talvez dois singles e nenhum mais que duas vezes. Eu suporto Billy Corgan e a sua voz. Não é de perto o meu preferido, ouço apenas com certo gosto, e nada disso me impede de reconhecer talento na sua composição, em qualquer uma das bandas e provavelmente também a solo (que ainda não ouvi). Já da música da Shania Twain gosto muito pouco. Mas admiro a capacidade vocal dela, acho fantástica. E em certos momentos
gosto mesmo de ouvir uns refrões das músicas dela porque admiro vozes poderosas.
Sinceramente, acho clichés demais as coreografias dos videos de Usher e as letras estão na mesma gaveta. Mas há detalhes muito inteligentes na música que ele representa. Composições complexas que requerem algum talento (não sei se é o dele, mas isso é irrelevante quando aprecio).
Há qualidade em variadas coisas, gostemos delas ou não. Afinal, Smeagul é uma personagem horrível, mas extremamente bem feita. Ninguém pode dizer que a equipe de caracterização dos filmes Star Wars é uma merda só porque Darth Sidious mete vómitos. Não é por ser desagradável para os olhos que as coisas se tornam bem ou mal conseguidas. Do mesmo modo, não é por serem agradáveis ou não para o ouvido.
Ou seja, a qualidade de cada coisa transcende o gosto pessoal de cada um. Qualidade transcende o gosto. Fim.
Sim, seria um mundo monótono se todos gostássemos apenas de qualidade. Claro, todas as críticas seriam iguais e não haveria isso de "gosto" como hoje o conhecemos. Não temos que gostar de tudo, obviamente. Mas não temos que deixar de reconhecer a qualidade das coisas.
Dois dos meus filmes preferidos são As Horas, e Star Wars (escolham um qualquer).
Estou a ler o livro Admirável Mundo Novo e acabei de comprar um volume do Homem-Aranha.
Fui ver Russel Watson e voltei para casa a ouvir Static Lullaby no carro.
É mais ou menos isto.
segunda-feira, junho 06, 2005
Russel Watson @ Coliseu dos Recreios
Provavelmente, o concerto do ano.
Não digo mais nada. Quem não gostou, é estúpido.
Não me interessa se gostam de outro tipo de música, tipo slipknot ou emocore. Quem não gosta de um concerto de Russel Watson, é estúpido!
sábado, junho 04, 2005
Tempo relativo
"o tempo passa rápido quando estás feliz e ocupada, entertida, divertida. mas, de um certo modo, passa ainda mais rápido quando estás aborrecida e triste. nesse ponto, é lento e rápido ao mesmo tempo."
Escrevi isto a 29 de Setembro, acabei por nunca explicar.
A única maneira de o tempo passar rápido sem ser pela diversão, pela felicidade, pela ocupação, é exactamente pelo oposto, passando primeiro por ser extremamente lento para no fim repararmos que na nossa memória tudo de contrai num único momento só.
Experimentem passar dias seguidos sem nada que fazer. Consequentemente, fazendo sempre o mesmo durante dias seguidos: nada de útil, nada de divertido. Claro, vão sentir-se sozinhos e chateados. Vai ser custoso, no momento o tempo vai passar lentíssimo. Mas passados uns quantos dias, olhando para trás, cada dia foi tão igual aos outros que conseguem resumir uma semana em dois dias: um que compila os 5 de segunda a sexta, e outro que compila o sábado e o domingo - que é diferente porque há sempre mais alguém em casa porque não se trabalha. Vão começar a pensar que alguém anda a roubar-vos dias e que saltam, por exemplo, de terça feira directamente para quinta.
A certa altura reparamos "Já passaram 3 semanas...".
quinta-feira, junho 02, 2005
Well I'm a crippled dog, I've got nothing to give
Não é que ele vá lá cantar. Faz crer que ele é a voz a usar o corpo para se mostrar (porque merece muito ser mostrada). Parece que ele não usa a voz tanto como a voz o usa a ele.
Antony & The Johnsons tocaram este terça feira na Aula Magna.
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